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EL DORADO
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EL DORADO
(El Dorado, EUA, 1966)
Direção: Howard Hawks
Roteiro: Leigh Brackett (baseado em história de Harry Brown).
Elenco: John Wayne, Robert Mitchum, James Caan, Charlene Holt, Paul Fix, Arthur Hunnicutt, Michele Carey, R. G. Armstrong, Edward Asner, Christopher George, Marina Ghane, Robert Donner, John Gabriel, Johnny Crawford e Adam Roarke.
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Sinopse: Na cidade de El Dorado, o xerife bêbado (Robert Mitchum) e sem qualquer dignidade é ajudado por um pistoleiro (John Wayne), um jovem (James Caan) exímio atirador de facas e um veterano combatente da guerra contra os índios, a se recuperar da bebida e na luta contra um fazendeiro inescrupuloso. Faroeste, 126 minutos, Colorido.
Sinopse: Na cidade de El Dorado, o xerife bêbado (Robert Mitchum) e sem qualquer dignidade é ajudado por um pistoleiro (John Wayne), um jovem (James Caan) exímio atirador de facas e um veterano combatente da guerra contra os índios, a se recuperar da bebida e na luta contra um fazendeiro inescrupuloso. Faroeste, 126 minutos, Colorido.
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O mestre Howard Hawks faz uma releitura do clássico Onde Começa o Inferno e escala novamente John Wayne para comandar a história, só que desta vez, o grande Duke não é o xerife, mas o pistoleiro, o amigo do xerife da cidade de El Dorado. Naquele, Dean Martin é um ex-beberrão em recuperação, amigo do xerife John T. Chance (John Wayne), neste, Robert Mitchum é o xerife e o bêbado da história. John Wayne tem a mesma admirável performance quanto ao clássico de 1959 e Robert Mitchum interpreta com perfeição o personagem alcoólatra do filme, que apesar de sua dependência, não desiste de assumir o seu papel de homem da lei, apesar dos pesares e das chacotas de seus inimigos. James Caan substitui muito bem o personagem de Rick Nelson, um jovem rápido no gatilho, como, também, um jovem destemido, mas, que prefere facas a revólveres. Charlene Holt não fica devendo nada a Angie Dickinson, em charme, beleza e talento ao interpretar a amiga que tem uma “quedinha” por John Wayne; e, Arthur Hunnicutt, consegue o impossível, que é fazer com que o espectador não sinta a falta do lendário ator (coadjuvante!) Walter Brennan, que foi soberbo no primeiro filme.
É verdade, que mesmo assim, Onde Começa o Inferno é um filme melhor, mais vigoroso, uma obra-prima e um clássico absoluto. No entanto, esta ótima releitura que Hawks fez, no mínimo, como diz a maioria das sinopses sobre o filme, “dá conta do recado”.
O mestre Howard Hawks faz uma releitura do clássico Onde Começa o Inferno e escala novamente John Wayne para comandar a história, só que desta vez, o grande Duke não é o xerife, mas o pistoleiro, o amigo do xerife da cidade de El Dorado. Naquele, Dean Martin é um ex-beberrão em recuperação, amigo do xerife John T. Chance (John Wayne), neste, Robert Mitchum é o xerife e o bêbado da história. John Wayne tem a mesma admirável performance quanto ao clássico de 1959 e Robert Mitchum interpreta com perfeição o personagem alcoólatra do filme, que apesar de sua dependência, não desiste de assumir o seu papel de homem da lei, apesar dos pesares e das chacotas de seus inimigos. James Caan substitui muito bem o personagem de Rick Nelson, um jovem rápido no gatilho, como, também, um jovem destemido, mas, que prefere facas a revólveres. Charlene Holt não fica devendo nada a Angie Dickinson, em charme, beleza e talento ao interpretar a amiga que tem uma “quedinha” por John Wayne; e, Arthur Hunnicutt, consegue o impossível, que é fazer com que o espectador não sinta a falta do lendário ator (coadjuvante!) Walter Brennan, que foi soberbo no primeiro filme.
É verdade, que mesmo assim, Onde Começa o Inferno é um filme melhor, mais vigoroso, uma obra-prima e um clássico absoluto. No entanto, esta ótima releitura que Hawks fez, no mínimo, como diz a maioria das sinopses sobre o filme, “dá conta do recado”.
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